Humanização da área da saúde
Assim que a médicina e técnologia foram evoluindo o contato mais humanizado com os pacientes foi diminuindo, comecou tudo a se tornar mais prático, rápido. Mas existem alguns casos em que projetos de humanização estão sendo desenvoldidos em algumas áreas, como em saúde da mulher com a humanização do parto aonde as emoções e as vontades da mãe são levados em consideração e ela decide como ganhar o filho, sem o uso de médicamentos para apurar o parto. Se tem algo que tem que ser visto e considerado é que está sendo nessesário maior qualidade do que número, hoje em dia nos hospistais até mesmo por questões financeira é muito mais viável que o processo com o paciente seja rápido, quando isso não como deveria ser feito, deveri se levar em questão os valor do paciente e suas emoções. Para que haja ética, é preciso ver (perceber) o outro. E, se para a assistência humanizada também é preciso perceber o outro, conclui-se que assistência humanizada e ética caminham juntas.
Houve duas situações extremistas, uma antes do século XVII aonde existe um bom atendimento humanitário, mas não havia cura por não ter conhecimentos sufiscientes, depois do século XVII conseguiram obter novos conhecimentos e proveram a cura, mas foi omitido um atendimento mais humanitário. Ao chegar no século XIX e se estudar a técnica e cientificamente a doença o atendimento mais humanitário passaram a ser coiasa do passado. hoje a ciência tem muito a oferecer mas as pessoas não oferecem mais nada além da técnica. Temos atendido, na psiquiatria, seqüelas emocionais bastante mórbidas de “magistrais” tratamentos realizados em UTIs, hoje em dia está sendo estudo uma maneira de usar as técnologia de última geração e relacionamento humano entre as pessoas para que se possa cuidar das dores físicas e emocionais, cuidar de um todo, respeitando a privacidade e as crensas de seus pacientes, compreendendo com é importante oferecer suporte