Humanismo e ética nas empresas
A mídia vem criando na cabeça da sociedade infinitos modismo e falsas necessidades, e as empresas passam a produzir o que a tecnologia as proporciona, e não o que é realmente essencial e indispensável para viver. Diante desta situação, conclui-se que a única forma de existir uma evolução nas empresas, é com a humanização das mesmas.
O humanismo tem muitos significados e, dentro todos, três são os principais. O primeiro é o histórico e literário, e surgiu nos séculos XV e XVI, dando significado e importância ao homem, que passa a criar o seu próprio mundo com seus pensamentos e ideais. O segundo significado é o especulativo filosófico é o que abrange o conjunto de princípios e doutrinas sobre a origem, natureza e destino do ser humano. O último é o humanismo ético e sociológico, que é o que deve ser posto em prática na sociedade e também dentro das empresas, porque coloca o ser humano e sua realização em primeiro plano e não como um meio para atingir metas.
Esse último tipo de humanismo considera o homem como um ser humano real, que congrega passado e futuro e tem suas necessidades. Quando colocado em prática nas empresas, deve constituir-se em uma filosofia de ação que visa defender, dentre muitas outras coisas, a individualidade, o estímulo à consciência e compreensão das dificuldades, ajudando a superar os limites pessoais de cada um, não pretendendo consertar, mas transformar o ser humano. Sua finalidade é libertar os indivíduos da alienação, fortalecendo sua consciência livre e criativa, sem obscurecer suas características próprias. Assim, seguir pelos caminhos do humanismo é agir de forma ética, pois não toma o homem como um meio de atingir os objetivos, mas sim como o fim.
A liberdade do ser humano vem sendo continuamente ameaçada, e a prática humanista leva à liberdade. As empresas que pretendem