Hugo Cháves.
Socialista, radical, um líder.
A minha primeira imagem sobre o fundador do “chavismo” sempre foi de um governo com uma leve ditadura, que infelizmente censura o direito de expressão das mídias Venezuelanas. Populista, estatizou redes de televisão e usou medidas semelhantes às de Getúlio Vargas. Com a censura da mídia em minha opinião, a população fica sujeita a aderir às ideias e ideais daqueles que têm controle sobre a mesma. Seus longos e frequentes discursos socialistas e patriotas também contribuíram significativamente para que o seu governo ganhasse árduos defensores que inclusive, lutaram para a volta do poder do ex-presidente venezuelano ao poder depois do golpe militar em 2002 que durou pouco menos de 48 horas.
Assumiu o controle da Venezuela em 1999, porém tinha tentado um golpe de estado em 1992. Deixou mais contribuições boas do que ruins à nação venezuelana. Aumentando o PIB e diminuindo os índices de desemprego e pobreza do país. Sobretudo, construiu a economia do país baseada na exploração do petróleo venezuelano, cerca de 96 % das exportações do país. O engraçado é que o país têm grandes áreas próprias para o cultivo da agricultura, prática escassa no país. Sendo que certa de 60% das importações do país baseie-se no setor de matérias primas.
A recente entrada do país no Mercosul viabilizaria a expansão do setor agrícola com base de investimentos dos outros países do bloco, porém, às incertezas a cerca do governo dificultariam o investimento, sendo necessário um acordo entro o presidente e a nossa presidenta Dilma, amiga pessoal do ex-presidente e líder do bloco econômico.
Um dos grandes problemas do país é a inflação não controlada, que chega a cerca de 30% ao ano, isso ameniza os efeitos dos programas sociais aderidos por chaves, com visão de favorecer as camadas sociais mais baixas do país, tirando várias pessoas da miséria. Outra medida admirável do presidente, que deveria ser seguida