House vi arquiteto peter eisenman
Graduado, pós-graduado, mestre e phd por intituíções de renome internacional, o arquiteto título tem suas teorias e práticas arquitetônicas voltadas ao estilo desconstrutivista. Arquiteto de essência teórica, muito estudou e testou suas teses antes de lançá-la como uma nova corrente, afim de criar um estilo coerente e bem sustentado, para não cair na futilidade da criação de belas formas sem intenções e finalidades, ou seja, que não tenha embasamento para pendurar por muito tempo. Sendo rotulado como pai do desconstrutivismo, foi ele quem transportou a essência da desconstrução à arquitetura, por motivos de crer que o movimento moderno estava distanciando a obra de seus usufluidores.
As dez casas
Após estudar e notar as verdadeiras falhas do estilo moderno, Eisenman testou suas teorias ao coloca-las em prática em seus projetos, onde recebeu de seus clientes liberdade para defender seu partido arquitectônico. Peter evitou a busca de referências culturais, individuais ou qualquer outro aspecto que identificasse seu cliente, pois acreditava que se a residência fosse rotulada, sua teoria estaria sendo influenciada por aspectos eternos podendo distorcer e quem sabe interferir na compreensão de suas aplicações teóricas. As casas passam por um processo de desconstrução a partir do centro, obtendo vários fragmentos que podem propor novos significados. Todas as casas de Eisenman partem do cubo , que passa por rotações, torções, trasformações; se constituindo em um elemento distinto de qualquer projeto oriundo dos modelos modernistas. Os projetos das dez casas criticavam a concepção do espaço postulado do modernismo.
House Vi
Peter Eisenman, desenhou a casa de Mr. Richard Frank e sua esposa entre 1972 e 1975, que tem grande admiração pelo trabalho do arquiteto, apesar de ser conhecido como um arquiteto "de papel "e um teórico. A casa VI é como uma verdadeira escultura em seu ambiente.
Eisenman elaborou a forma de sua Casa VI de