Arquitetura Britânica
Os EUA haviam saído ilesos da guerra, enquanto a Inglaterra tinha que lidar com o déficit habitacional, com uma arquitetura de caráter ético, progressista e popular.
Surge a tendência da arquitetura hipertecnológica (high-tech), tendo como expoentes o Grupo Archigram e o radical Cedric Price, incluindo os Neoprodutivistas Norman Foster e Richard Rogers.
Escola Hunstanton (1949-54), de Alison & Peter Smithson
Centro Georges Pompidou (Paris, 1972-77)
Grupo Século XX: artistas e arquitetos como Reyner Banham, Alison & Peter Smithson, Eduardo Paolozzi, Nigel Henderson, etc. reuniam-se em Londres (década de 50), inspirando-se na “art brut” de Dubuffet, o “beton brut” de Le Corbusier (Unité d’Habitation, La Tourette), a pureza estrutural de Mies, as pinturas de Jackson Pollock e sua própria produção.
Os anos 50 também foram marcantes para sedimentar as forças das ciências sociais (a psicologia social, a antropologia e a sociologia), trazendo uma nova abordagem ao urbanismo.
Os negros começaram a freqüentar as universidades nos EUA.
Houve uma aproximação das culturas ocidentais e orientais (casas de estilo japonês, a arte e filosofia zen, o taoísmo)
“The Economist” (1959-64): conjunto de prédios construídos sobre a ótica da “descomposição”, de Alison & Peter Smithson, ou seja, fugindo do monolitismo e da autonomia da cidade. Fica claro que o projeto não é uma composição de três torres, mas é o espaço urbano criado.
Projeto para a Universidade de Sheffield (1953), onde Alison & Peter Smithson vão discorrer sobre o processo da articulação (uso de circulações verticais e horizontais) como peças de expressividade arquitetônica.
Park Hill (Sheffield, 1959-61) de Ivon Smith e Jack Lynn.
Escola de Engenharia da Universidade de Leicester (1959-63) de James Stirling, em parceria com James Gowan.
Colégio dos Médicos em Regents Park (Londres, 1960) de Denys Lasdun.
Teatro Nacional de