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O filme retrata a história de um povoado fictício intitulado: Javé, que será submerso pelas águas de uma represa. A única chance da cidade não sucumbir, é ganhando patente de patrimônio histórico de valor científico (ou seja, contando com provas e registros). Tudo aconteceu, sem que os moradores de Javé fossem avisados. Um representante do território tratou de contar ao pessoal que se reuniu para apontar e sinalizar seus alertas. Assim, decidiram escrever um livro sobre “a grande origem” do Vale do Javé, logo chamado de livro da salvação. “Narradores de Javé” conta um episódio na história de um pequeno vilarejo no Nordeste brasileiro. A população é avisada de que no lugar da cidadezinha irá ser construída uma barragem, caso contrário, o vilarejo será completamente inundado.
A partir desta situação, os moradores decidem resgatar as memórias de Javé para confrontar aqueles que impedem o sossego da população. Chamam o ex-carteiro da vila, Antônio Piá, que acaba escutando e não escrevendo tudo aquilo o que lhe era descrito.
Entre as narrações, há uma certa confusão sobre o momento de fundação da cidade. Alguns contam lendas, outros dizem que tem provas sobre o foi dito. O certo é que eles não possuem uma memória física (a não um grande sino, mas que não esclarece muita coisa) e sim uma memória visual. No fim, Javé acaba sendo inundada pelas águas que avançam rumo ao interior. Porém, a partir daquele dia os moradores passam a registram as memórias e os acontecimentos de seu povo, através de um livro.
Antônio Piá era um carteiro que acabou sendo expulso da cidade, por espalhar fofocas de seus moradores. Depois acaba sendo