Horizonte 1
Mensagem de Fernando Pessoa
Diana Anjos nº9
Fabrícia Martins nº11
Joana Simão nº17
12ºA
Professora Margarida Bento
2014/15
Introdução
É um poema claro, luminoso e de conquista.
O Horizonte é o símbolo do indefinido, do longe, do mistério, do desconhecido, do mundo a descobrir e, do objetivo a atingir. O motor desse alcance é o sonho.
Estrutura externa do poema:
1ª.Parte: 1ª.Estrofe: O que foi feito?
É-nos apresentada a caracterização do mar desconhecido e é-nos apresentado o inicio da descoberta; inicio da descoberta do Horizonte.
2ª.Parte: 2ª.Estrofe: Como foi feito?
É-nos apresentada a forma de como o que passou a ser conhecido,
Horizonte, foi feito e como se caracteriza.
3ª.Parte:3ª.Estrofe: Porque foi feito?
É-nos dada a definição de sonho, sendo este essencial para o alcance de qualquer objetivo, Horizonte.
Estrutura interna do poema:
Três sextilhas
Não há regularidade métrica
Rima emparelhada nos versos
1 e 2 e nos versos 4 e 5.
Rima interpolada nos versos
3 e 6.
Ritmo lento em versos longos e ritmo rápido em versos curtos
1ª Estrofe
Povo Português
Apóstrofe
Metáfora e
Personificação
do longe
Ó mar anterior a nós, teus medos
Tinha um coral e praias e arvoredos.
Desvendadas a noite e a cerração,
As tormentas passadas e o mistério,
Abria em flor o Longe, e o Sul sidério
Splendia sobre as naus da iniciação.
Revelação/Deslumbramento
Naus portuguesas
Em suma, a mensagem que esta estrofe nos pretende passar é que o
“mar anterior” que os portugueses temiam por ser desconhecido, foi desvendado, tiraram-lhe a “noite” e revelou-se então o seu mistério.
Abriu-se esse conhecimento quando as naus dos iniciados viajaram para Sul.
Polissíndeto
Ideia do desconhecido
Ideia de descoberta
Sul celeste
Oposição implícita entre o mar anterior aos Descobrimentos portugueses e ao mar posterior a esse feito.
2ª Estrofe
Horizonte
Personificação
Personificação
Linha severa da longínqua costa –
Quando a nau se aproxima ergue-se a encosta
Em árvores onde o