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No Brasil o aparecimento do Crack é relativamente recente, surgindo após a constituição de 1988 e já no inicio da década de 90 quase mil pessoas já haviam provado a substancia ilicitae de alto poder destrutivo. Nos dias atuais, é estimado que este número já tinha ultrapassado dois milhões de usuários. Decorrência do rápido crescimento, conhecedores do assunto entendem que o pais vive uma calamidade, sendo caso inequívoco de saúde publica.
Afinal, os efeitos da droga arruinaram a vida dos usuários e de seus familiares.Apesar de vários meios de comunicação divulgarem que o entorpecente é utilizado por jovens e crianças de ruas, o crack já atingiu os lares das famílias de classes medias e alta.
Em relação a saúde do usuário, a medicina reconhece que a utilização do crack promove mais de 50 problemas, que envolvem assustadoramente os sistemas circulatório, nervoso os pulmões e os rins. O entorpecente causa danos irreversíveis ao funcionamento dos neurônios, trazendo sérios obstáculos para capacidade de concentração e até mesmo cognitiva. Ser sucinta expressivamente a aceleração do coração, causando aumento de pressão arterial e arritmias. Com pouco tempo o usuário do crack pode sofrer um infarto do miocárdio em alguns casos, mais graves, pode ocorrer parada cardíaca.
Diariamente o numero d dependente do crack aumenta, em razão das proporções alcançadas,tornou-se um problema de saúde publica. O crack ultrapassou fronteiras e classes sociais e hoje atinge todas as camadas da população. O seu poder de destruição é devastador e as suas consequências atingem não apenas os seus usuários, mas toda a sociedade, pois, além de provocar a exclusão social do usuário e a desagregação familiar, também estimula a criminalidade.
O coordenador da área técnico de saúde mental, álcool e drogas do ministério da saúde (Dapes/ SAS /MS), Pedro Gabriel Godinho Delgado, admite que há dificuldade para se tratar o problema, mas explica que o ministério da saúde tem tomado