homo complexos
Somos seres infantis, neuróticos, delirantes e também racionais. Tudo isso constitui o estofo propriamente humano. O ser humano é um ser racional e irracional com capacidade intensa sobre suas atitudes aspectos de vida emocional, fisicamente e moralmente capaz de reconhecer o real que é o consciente da morte, da esperança acreditando nas suas crenças, ciências e filosofia que é possuído pelos deuses e pelas idéias conhecimentos comprovados, mas, também ilusões e de quimeras. A loucura é também um problema central do homem e não apenas uma doença. O tema da loucura humana foi para a filosofia da antiguidade, a sabedoria oriental, os poetas de todos os continentes. A demência não levou a espécie humana a extinção (só as energias nucleares liberadas pela razão cientifica e só desenvolvimento da racionalidade técnica dependente da biosfera poderão conduzi-la ao desaparecimento) tanto tempo parecer ter-se perdido, desperdiçado com ritos cultos, delírios, decorações, danças e muitas ilusões...A despeito disso o desenvolvimento técnico em seguida o cientifico, foi fulgurante as civilizações produziram filosofia e ciência a humanidade dominou a terra. A dia lógica sapiens/demens foi criadora e também destruidora, o pensamento a ciência, as artes foram irrigadas pelas forças profundas da afetividade por sonhos, angustias, desejos, medos, esperança. Demens inibiu mas também favoreceu sapiens.Platão já havia observado que dike, a lei sábia é filha de Ubris o descomedimento. A possibilidade do gênio decorre de que o ser humano não é completamente prisioneiro do real, da lógica (neocórtex), do código genético da cultura, da sociedade. A educação deveria mostrar e ilustrar o destino multifacetado do ser humano. O destino da espécie humana, destino individual, o destino social, o destino histórico todos entrelaçados e inseparáveis.Assim uma das vocações essenciais da educação do futuro será o exame e o estado da complexidade humana.