Hominídeos
Os cientistas acreditam que os seres humanos e os símios (chimpanzés e gorilas) tiveram um ancestral comum. Há 10 milhões de anos, uma mudança no meio ambiente fez com que esse ancestral comum deixasse descendentes de dois tipos: os símios: que mantiveram suas características ate hoje e os hominídeos que evoluíram até se tronarem os homens e mulheres de hoje em dia. Os hominídeos têm dois gêneros: os Australopitecos e o Homo.
Australopitecos - Os australopitecos formavam um grande grupo de animais parecidos com os chimpanzés. Mas, ao contrário deles, já não andavam sobre quatro patas. Eram meio humanos, embora apresentassem um cérebro pequeno demais e não ultrapassava os 1,40 metros. Também tinham os dentes e o maxilar diferentes, bem maiores e mais pesados que os humanos. A sua forma de linguagem não era mais elaborada do que a de um chimpanzé. Os autralopitecos se alimentavam de alimentos que catavam no chão das florestas, como os vegetais. Eles não desenvolviam ferramentas.
Paranthropus boisei - essa espécie é caracterizada por um crânio grande com uma mandíbula pesada e grandes molares, fatos que podem ser justificado pela adaptação de sua dieta de raízes, nozes sementes e tubérculos. Também se alimentava cupins e possivelmente de papiro. O cérebro tem cerca de 550 centímetros cúbicos. O P. boisei media 1 metro e meio e pesava 50 quilos. O Paranthropus boisei possuía os requerimentos anatômicos para fabricar ferramentas, porém não se sabe ao certo se ele as fabricava.
Homo habilis - desenvolvia ferramentas. Tinha o cérebro maior que de seus ancestrais, crânio arredondado e face nitidamente humana. É considerado o primeiro ser da espécie humana. Além de vegetais, comia ovos e carcaça de animais e tutano que encontrava nos ossos. Teria se desenvolvido na África, espalhando-se lentamente por outras áreas, em busca de alimentos e de melhores condições de vida.
Homo rudolphensis – mediam em media 1,60 e pesavam 60 kg, seus crânios eram