homework
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Eventos esportivos, como a Copa das Confederações, que acontece em junho, a Copa do Mundo, em 2014, e a Olimpíada, em 2016, são incentivos poderosos para quem pensa em comprar uma nova televisão.
Escolher o modelo certo é cada vez mais difícil. Faz tempo que a TV deixou de ser um eletrônico passivo, usado para sintonizar canais abertos ou por assinatura.
Como a alta qualidade de imagem se tornou padrão e o 3D alardeado como revolução não vingou, a solução encontrada pelos fabricantes para justificar a compra de uma televisão está no recurso que permite conectar o aparelho à internet para acessar redes sociais e receber conteúdos on-line, diretamente na TV, sem a necessidade de um computador, smartphone ou tablet.
Os primeiros televisores inteligentes (ou smart TVs), chegaram ao Brasil em 2011 e não empolgaram. Havia poucas opções de aparelhos e era baixa a oferta de conteúdo.
O cenário mudou em 2013, quando os principais fabricantes --Samsung, LG, Sony, Panasonic e Philips-- começaram a oferecer TVs inteligentes a partir de R$ 1.100.
O tamanho varia. Há TVs básicas de 32 polegadas e gigantes de 84 polegadas, vendidas por até R$ 100 mil.
Segundo a consultoria Gfk, no primeiro trimestre deste ano, o mercado de smart TVs representou 30% das vendas.
No mesmo período de 2012, o número era cerca de 15%.
"A proximidade dos eventos esportivos no Brasil deve elevar ainda mais as vendas", diz Carlos Clur, diretor do Grupo Eletrolar.
Para adicionar funções ao televisor, as empresas criaram plataformas inspiradas no universo dos smartphones.
As televisões inteligentes saem de fábrica com aplicativos para que o usuário acesse e compartilhe conteúdo em redes sociais, se divirta com jogos e até mesmo realize consultas a contas bancárias.
Há ainda aplicativos para monitorar o trânsito, receitas culinárias, exercícios físicos,