homeostasia
O termo foi criado em 1932 por Walter Bradford Cannon1 a partir do grego homeo similar ou igual, stasis estático.
O uso mais frequente do termo refere-se à homeostase biológica. A sobrevivência de organismos vivos requer um meio interno homeostático; muitos ambientalistas acreditam que este princípio também se aplica ao meio externo. Um grande número de sistemas ecológicos, biológicos e sociais são homeostáticos, mantêm o equilíbrio contrariando qualquer mudança, e caso não sejam bem sucedidos em repor o equilíbrio, isso pode conduzir à interrupção do funcionamento do sistema.
Sistemas complexos, como por exemplo o corpo humano, precisam de homeostase para manter a estabilidade e sobreviver. Mais do que apenas sobreviver, estes sistemas devem ter a capacidade de se adaptar ao seu ambiente externo e interno.
Os sistemas homeostáticos exibem certas propriedades:
• São extremamente estáveis;
• Toda a sua organização, interna, estrutural e funcional, contribui para a manutenção do equilíbrio.
• São imprevisíveis (o resultado de uma determinada ação pode mesmo ser o oposto do esperado).
Seguem-se alguns dos mais importantes exemplos de homeostase em mamíferos:
• A regulação da quantidade de água e minerais no corpo, conhecida como osmorregulação. Tem lugar principalmente nos rins.
• A remoção de resíduos metabólicos, conhecida como excreção. Tem lugar em órgãos excretórios como os rins e os pulmões.
• A regulação da temperatura corporal, realizada principalmente pela pele e pela circulação sanguínea.
• A regulação dos níveis de glicose no sangue, realizada principalmente pelo fígado e pela insulina segregada pelo pâncreas. Estado de equilíbrio no corpo.
Quando ocorre a