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O exame começou com uma análise externa do corpo onde o legista procura furos de bala, lesões e até sinais que identificam o morto, como uma tatuagem ou uma cicatrizo mesmo logo encontrou furos de balas no cadáver. Após a análise externa foi feita a abertura das cavidades do cadáver começando da fúrcula até a virilha, o legista então tem acesso à caixa torácica e ao abdome iniciando assim o exame interno dos órgãos do cadáver. Como se trata de uma vítima por morte violenta com perfurações balísticas logo o legista encontrou a lesão no coração do cadáver, atingindo outros órgão também. Foi possível notar também indícios de uma hemorragia pela quantidade de sangue na região torácica do cadáver. Foi feita uma análise minuciosa de todos os órgãos, o legista colheu uma amostra da urina do cadáver para possíveis exames. Depois do tórax, foi feito o corte do couro cabeludo de uma orelha a outra, a tampa do crânio foi aberta com uma serra e posteriormente removido o cérebro.
Ao final da análise os órgãos foram reinseridos e o corpo fechado pelo legista com uma costura contínua do início ao final do corte. Após fechar o corpo, foi lavado com água e sabão. Porém durante a necropsia o legista faltou com ética profissional primeiramente por estar filmando e durante o procedimento rir como se estivesse tratando de uma brincadeira, após abrir o cadáver e encontra o órgão lesionado, o legista usou o dedo como gesto obsceno e ao colher a amostra da urina usou a tampa do próprio recipiente, mostrando assim falta de ética profissional.