hoje
1ª Edição: julho/2014
Transcrição:
Else Albuquerque
Copidesque:
Nicibel Silva
Revisão:
Adriana Santos
Capa e Diagramação:
Luciana Cristina
INTRODUÇÃO
Há muitos anos fiz uma viagem à Índia. Este é um país maravilhoso, mas diferente do Brasil em muitos aspectos. Fiquei impressionado com a quantidade de elefantes nas estradas, que servem de transporte para as pessoas, e tive vontade de andar em um também.
Para visitar um palácio construído numa montanha, por exemplo, não havia estrada para automóvel e a única forma de chegarmos era montados em elefantes.
Fiquei observando os hábitos e a grandeza dos animais, e reparei que eles pesavam toneladas, tinham uma força tremenda; mas o interessante é que eram
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mansos, ficavam presos a uma corda fina amarrada à perna que era também presa a uma árvore de pequeno porte. E assim esperavam que nós, passageiros, montássemos. Elefantes têm uma força descomunal, mas normalmente ficam presos a uma corda fina, que poderiam arrebentar a qualquer momento, se soubessem. Isso acontece quando, desde o nascimento são amarrados com uma cordinha que é presa a um fino tronco. Essa é uma técnica usada por treinadores chamada condicionamento, que faz com que eles achem que mesmo depois de adultos o tronco da árvore tem mais força do que eles, e por isso, param de tentar sair dele; assim desconhecem a força que possuem.
Existem duas realidades: força e poder. O elefante tem toda a força, mas foi enganado desde pequeno.
Ele não sabe do poder que tem. Nosso maior inimigo não é Satanás, mas a ignorância. A Palavra diz: “O meu povo está sendo destruído, porque lhe falta o conhecimento” (Os 4.6). A falta de conhecimento da Palavra traz a destruição. Desconhecemos quem somos em
Deus. Muitas vezes ficamos como os elefantes, somos fortes, temos um enorme potencial, mas estamos presos por uma corda fina que achamos que pode nos deter. 6
Quando nos