História
Arte
Essencialmente utilitária e identificada com o simbolismo religioso, a arte egípcia revelou, durante sua longa evolução, iniciada em fins do quinto milênio a.C, uma cultura intimamente ligada ao poder do rei divinizado e a fé da vida extraterrena.
A arte egípcia pode ser caracterizada, em seus traços principais, como utilitária (materialista), hierática (sagrada), áulica (ligada ao poder) e funerária (voltada para o serviço dos mortos). Em muitas de suas expressões, revela também um caráter zoomórfico, que transforma animais em seres protetores (tabus) e em forças da natureza.
Religião
A religião egípcia desenvolveu-se ao longo de cerca de três mil anos; seu regime teocrático unia na mesma pessoa o representante dos deuses e o chefe político (faraó). Os egípcios acreditavam que através da pratica de rituais, iriam garantir sua vida após a morte. As fontes para o estudo da antiga religião egípcia são variadas, desde templos, pirâmides, estátuas, túmulos e textos. Em relação às fontes escritas, os egípcios não deixaram obras que sistematizassem de forma clara e organizada as suas crenças. Em geral, os investigadores modernos centram-se no seu estudo em três obras principais, o Livro das Pirâmides, o Livro dos Sarcófagos e o Livro dos Mortos.
Literatura
A literatura do antigo Egito, era registrada em inscrições ou escrita em papiros. A antiga literatura egípcia utiliza recursos literários como o símil, a metáfora, a aliteração e o equívoco. A literatura religiosa do antigo Egito inclui hinos aos deuses, escritos mágicos e mitológicos, e uma extensa coleção de textos funerários. O campo da literatura secular inclui histórias, literatura instrutiva conhecida como "textos de instrução", poemas, escritos biográficos e históricos e tratados científicos. Destacam-se também numerosos textos legais, administrativos e econômicos, assim como documentos privados em forma de cartas.
Mesopotâmia
Heranças:
a roda, construções em arcos, código