História
Obs.: favor não rabiscar o texto De todas as regiões do mundo vinham escravos, a principal presa de guerra. Nus, acorrentados e marcados no pé com giz branco, trazendo placas no pescoço que identificavam seus países de origem, eram leiloados em Roma. Estima-se que no auge do Império, quando a cidade abrigava um milhão de habitantes, cerca de 400 mil residentes eram escravos. Nenhuma sociedade dependeu tanto do trabalho escravos como Roma dessa época. Eram eles que construíam os templos e os palácios, cultivavam as enormes propriedades dos ricos. Serviam em suas casas e cuidavam dos seus filhos. Escravos eram os ceramistas, alfaiates, joalheiros, sapateiros... Escravos compunham a burocracia que administrava o Império Romano. Dessa forma, as massas romanas ficavam com poucas oportunidades de trabalho e cronicamente pobres. Para mantê-las quietas os imperadores providenciavam “PÃO E CIRCO”. Distribuíam-se cereais gratuitamente para cerca de 320 mil cidadãos a diversão corria solta nos mais de 90 feriados anuais, .extravagantes passatempos que incluía corridas, matança de animais e luta de gladiadores. Como classe, essa gente vivia com medo do imperador acima deles, das massas de escravos, da malta de pobreza e do exército romano que se tornava um corpo poderoso e perigoso. A capacidade e a disciplina dos soldados romanos eram famosas. Constavam ser ferozes que, ao saquear uma cidade matavam até os animais. Pelas falências, vendas forçadas, despejos e a força bruta dos magnatas, tomavam as terras dos camponeses. E por doações, subornos e frouxidão governamental os proprietários usurpavam extensas faixas de terras públicas. A conseqüência foi o crescimento dos latifúndios que às vezes chagaram a mais de 1.600 quilômetros de quadrados. Uma vez perdidas suas terras, os camponeses não podiam contar com o emprego nos latifúndios, pois lá estava toda a horda de escravos que se tornava a marca registrada da vida romana. Na sociedade romana