História Geral das Doutrinas da Contabilidade
Ciências Contábeis
História Geral das Doutrinas da Contabilidade
Uberlândia-MG
02/2013
Bruna Lopes Machado
Carol Simão Araújo
Gustavo Fernandes da Silva
Isabella Franco de Sá
Larissa Machado de Oliveira
Lívia Magalhães Rosa
Escola Personalista e Escola Controlista
Uberlândia-MG
02/2013
Sumário
Escola Personalista
Introdução
A Escola Personalista, também chamada de logismográfica ou toscana, surgiu como uma reação ao contismo, na segunda metade do século XIX, em 1867, dando personalidade as contas para poder explicar as relações de direitos e obrigações.
Esta escola teve muitos seguidores como: Francesco Marchi, Giuseppe Cerboni e Giovanni Rossi. Dentre os seguidores da Escola Personalista destacam-se Marchi, que foi o precursor, ou seja, o que deu inicio a escola personalista, e Cerboni que foi o construtor da teoria personalista.
A personificação das contas já existia desde os primeiros expositores do método das partilhas dobradas, entretanto não constituía uma teoria científica, ou seja, não havia regras específicas para essas personificações. Era apenas um meio utilizado pelos autores para explicar o mecanismo de contas.
Na teoria personalista, as contas deveriam ser abertas a pessoas verdadeiras, físicas ou jurídicas, e o dever e o haver representavam débitos e créditos das pessoas a quem as contas foram abertas.
Marchi considerou a entidade como sendo totalmente cofiada ao administrador e classificou as contas em quatro categorias: consignatários, correspondentes (que eram devedores e credores do administrador e esse devedor ou credor do proprietário), administradores e proprietários.
Já Cerboni ficou no aspecto jurídico das relações entre o proprietário e a entidade. Dentre as doutrinas as quais Cerboni se dedicou, destaca-se a doutrina logismográfica que está fundamentada no inter-relacionamento de Economia,