FILOSOFIA DA CONTABILIDADE
Fabio Pablicio Santos de Oliveira 1 Helison Aparecido Ribeiro¹ Lucas Mendes Paes¹ Leandro Soares da Silva¹ Sabrina Nunes dos Santos¹ Wellington Souza Silva¹ Carmedina da Fonseca Carneiro²
RESUMO
Apresentamos uma breve análise sobre a filosofia da contabilidade, considerando os seus principais aspectos de evolução, e a importância da filosofia no desenvolvimento do pensar. Sendo que nesta resumida apreciação, buscamos contribuir com a formação de uma filosofia contábil contemporânea, que admite a filosofia contábil e a importância do desenvolvimento das teorias e correntes de pensamentos contábeis. Nomeadamente o patrimonialismo de Vincenzo Masi e a sua expansão que é conhecida como o neopatrimonialismo de Lopes de Sá, em termos contemporâneos, a teoria pura da contabilidade que, atualmente, lança só lidas raízes no fértil terreno da filosofia contabilística.
Palavras-chave: Filosofia da contabilidade; Princípios da ciência da contabilidade; Patrimonialismo e Neopatrimonialismo.
INTRODUÇÃO
A filosofia, “amor à sabedoria”, está voltada aos estudos de problemas fundamentais relacionados ao conhecimento, à verdade, aos valores morais e éticos, e à linguagem, pois representa uma atividade racional estimulada pelo assombro ou aderir ação das coisas.
A filosofia da contabilidade busca, por meio de um raciocínio contabilístico, as explicações e interpretações dos fenômenos patrimoniais. Uma posição filosófica contábil exige a busca das causas primárias, dos critérios científicos e dos fundamentos da ciência. Uma vez que a filosofia surgiu da necessidade de se obter uma explicação lógica para se entender o meio em que vivemos, afastam-se as interpretações fantasiosas relacionadas om o imaginário e com os dogmas, ou quiçá, como os pensamentos utópicos do ser humano.