história econômica
Burke cita autores que tiveram suas inquietações e colaboraram através de suas perspectivas, como: Leonardo Bruni, Tácito e Maquiavel, mas para ele (Peter Burke) o primeiro a oferecer uma analise mais aprofundada sobre o Renascimento italiano foi Giorgio Vasari. Apesar de está mais preocupado com engrandecimento de seu ego através de conquistas pessoais, Vasari contribui de forma relevante, por exemplo, com seu conceito de fator social (ou o que Burke diz que poderíamos chamar de), que para Vasari a Natureza conspira para que mais de um gênio nascesse em lugares próximos para que pudesse haver competição. Vasari também colaborou no sentido de nos dar explicações que, segundo Burke, podemos chamá-las de explicações econômicas, sociais e psicológicas, de seu tempo.
Em seguida Burke cita Voltaire e uma de suas obras, Ensaio sobre as maneiras, para que possa fundamentar no conceito de história dos costumes que está inserido ou segue para o mesmo caminho da história cultural e social. Os escritores davam e aceitavam a principio, duas formas de compreender esse fato. A primeira é a liberdade, que segundo os iluministas, a liberdade era a condição principal para a ascensão do comercio, e, por conseguinte o comércio fortificaria a cultura. E a segunda era a opulência, que se traduzia na elevação de espírito, de sensibilidade, de comportamento daquelas regiões da Itália. Burcke fundamenta-se também nos teóricos sociais da Escócia. Como em Adam Ferguson que afirmava que as artes plásticas desempenhavam papel fundamental no progresso de nações prósperas; Em John Millar nos