historia economica
Fichamento.
A derrocada da historia econômica foi à diminuição de trabalhos e teses acadêmicas sobre á historia econômica. “Entre o ano de sua fundação 1929 e 1945, quando esteve em mãos do “duo de Estrasburgo”, cerca de 60% dos trabalhos por ela publicados estiveram dedicados a historia econômica. De 1946 a 1969, período em que mais se fez sentir o peso da influencia de Fernando Braudel, tal porcentagem oscilou ao redor de 40%.” (Pg.1). Em 1976, a produção de 25% a tendência permanecia caindo.
“Muitos profissionais começaram a assumir acriticamente modelos de economistas, com suas refinadas equações e quadros estatísticos atemporais, e pouco a pouco foram deixando de ser historiadores sem, contudo, passarem a ser economistas” (pg.7). A partir dos anos 40, surgem historiadores usando modelos econômicos, ligado à afirmação e desenvolvimento da analise e da teoria econômica. Labrousse, ao contrario dessa tendência, atentava para a demografia e estratificações sócias, e não somente a equações e quadros estatísticos, o que depois foi conhecido como historia serial. Percebendo assim, que a historia do desenvolvimento econômico, não poderia se prender a “receitas”, mas considerar fatores extra econômicos.
“Estranha configuração, na qual um conjunto de negações (nãos ser economista, não ser bom o bastante em matemática, estatística, informática, etc.) fundo não apenas um tipo de especifico de profissional, mas também seu próprio campo de reflexão (a “historia social”, ou o que por ela se entenda)”. Nas décadas de 1960, e de 1970, o crescimento foi tão grande, de econômicos, fazendo uma historia econômica, que se criaram instituições e departamentos econômicos, sem qualquer ligação com o departamento de historia. Mas essa separação marginalizou um campo ainda muito