história economica
- DOIS PRINCIPAIS EIXOS EXPLICATIVOS: ESCOLA DOS ANNALES E MARXISTA → LONGA DURAÇÃO + ESTRUTURAS SÓCIO-ECONOMICAS P/ A COMPREENSÃO DAS SOCIEDADES, DA POLÍTICA E DA CULTURA;
→ PREOCUPAÇÃO CONSTANTE COM A UTILIZAÇÃO DE FONTES PROPÍCIAS À QUANTIFICAÇÃO E À SERIAÇÃO;
- CRÍTICAS DE E P THOMPSON → CURVAS DE PREÇOS E SALÁRIOS NÃO EXPLICAM OS MOVIMENTOS DE MASSA; REDUCIONISMO DA ANÁLISE PURAMENTE ECONOMICA DOS FENOMENOS SOCIAS, CULTURAIS ETC.;
- NEW ECONOMIC HISTORY: → HISTORIADORES COMEÇARAM A ASSUMIR ACRITICAMENTE MODELOS DE ECONOMISTAS, COM SUAS REFINADAS EQUAÇÕES E QUADROS ESTATÍSTICOS ATEMPORAIS; → CRÍTICA: O ANACRONISMO E A RADICAL SEPARAÇÃO ENTRE HISTÓRIA ECONÔMICA E HISTÓRIA TOTAL;
- ERNEST LABROUSSE
→ CONSTRUÇÃO DE CURVAS DE PREÇOS O ESTUDO → ANÁLISE DA CONJUNTURA SERVE PARA DESVENDAR A DINÂMICA DAS ESTRUTURAS, O NASCIMENTO DE IDEOLOGIAS E DE CRISES INSTITUCIONAIS E, POR FIM, NA CRONOLOGIA DAS REVOLUÇÕES, O SEU DEVIR; → OS PRINCÍPIOS FUNDADORES DAQUILO QUE SE CONHECE POR HISTÓRIA SERIAL, QUE ATENTAVA NÃO APENAS A PREÇOS; PRODUÇÃO E CONSUMO, MAS TAMBÉM À DEMOGRAFIA, ESTRATIFICAÇÕES SOCIAIS ETC;
→ BUSCA DE FENÔMENOS/RELAÇÕES SOCIAIS RECORRENTES DEVERIA SUCEDER A CONSTRUÇÃO DE QUADROS EXPLICATIVOS EFICAZES;
→ TODA INVESTIGAÇÃO HISTÓRICA DEVE SER CONSTRUÍDA TENDO COMO PRESSUPOSTO A FORMULAÇÃO CLARA DE HIPÓTESES DE TRABALHO;
→ A ESCOLHA E O MANEJO DAS FONTES DEVEM LEVAR EM CONTA A SUA PERTINÊNCIA E SEUS LIMITES, SEMPRE EM REFERÊNCIA AO OBJETO A SER TRABALHADO;
→ OS FENÔMENOS SOCIAIS (NO SENTIDO LATO DO TERMO) DEVEM SER APREENDIDOS COMO HISTÓRICOS, ISTO É, LEVANDO-SE EM CONTA A SUA PERTINÊNCIA TEMPORAL MAIS AMPLA;
- PIERRE VILAR (CRÍTICA A LIMITAÇÃO DA ESFERA ECONOMICA PURA)
→ TENDÊNCIA NO INTERIOR DA HISTÓRIA ECONÔMICA, PRIVILEGIAVA DE FORMA UNILATERAL E ATEMPORAL AS PESQUISAS ACERCA DE FATORES, COMO CAPITAL, FORÇA DE TRABALHO E TECNOLOGIA
→ UMA QUANTIFICAÇÃO SISTEMÁTICA DE ASPECTOS QUE, EMBORA PARCIAIS EM SI MESMOS,