A historia Economica
1776 A Riqueza das Nações (Adam Smith), conhecido como pai da Economia.
As relações de trocas econômicas advém da antiguidade.
A divisão do trabalho (habilidade) Laissez – Faire, a harmonia de interesses (sem intervenção governamental) na época
A produção era para sobrevivência, até o surgimento das classes sociais: soldados, religiosos, trabalhadores, negociantes e agricultores.
Na Grécia e em Roma os escravos eram maioria (agrícolas).
Com as trocas comerciais surgem à urbanização. (Atenas, Esparta, Corinto e Roma).
A navegação suprir a necessidade destas metrópoles.
O feudalismo trouxe o sistema de vassalagem, onde o servo ao receber terras devia favores ao seu senhor em troca de sua proteção.
As trocas ocorreram em nível regional.
Cruzadas, 1096 - expande comércio mediterrâneo.
A teologia Católica exerceu grande poder sobre o pensamento econômico da Idade Média. A propriedade privada era possível quando usada com moderação.
O Mercantilismo como um dos fatores que sufocaram o feudalismo
Martin Lutero x igreja Católica, obteve seguidores importantes que contribuíram para atividade econômica pecado só a ociosidade.
Leitura da bíblia, educação e melhoria da produtividade do trabalho e no desenvolvimento econômico.
A queda do feudalismo – nascimento econômico chamado Estado ou nação
Início do mercantilismo – pregava que a riqueza de um país media-se pelo acúmulo de metais preciosos.
Impulsionou as grandes navegações (expedições) marítimas para comércio e exploração de metais
Novos continentes, descobertas de minas de metais, aumento do comércio com o oriente.
Com o passar do tempo os empresários europeus perceberam: com maquinário, ferramentas, local e mão-de-obra qualificada teria maior retorno.
Surge o início da industrialização capitalista, forma-se grandes capitais, expande-se mercados e com isso o trabalho assalariado, base para o sistema capitalista.
O estado assume papel da igreja na supervisão do bem estar do