História do Flamengo
Neste artigo identifica-se algumas vantagens propiciadas pela persistência local temporária em aplicações desenvolvidas para dispositivos móveis e que acessam dados externos a estes dispositivos. Para isso, desenvolveu-se uma aplicação moldada sob os princípios da arquitetura cliente-servidor, sendo uma única versão para a aplicação servidora e duas versões para a aplicação cliente. Diante disso, realizou-se um comparativo quanto ao desempenho das duas versões cliente, uma com persistência local temporária e outra sem esta característica.
Para que serve:
A persistência local temporária junto às aplicações clientes instaladas em dispositivos móveis oferece maior agilidade e flexibilidade. Isto porque os modelos em que as aplicações clientes acessam diretamente uma aplicação servidora resultam em um maior número de acessos e necessitam do estabelecimento de conexões permanentes. Já com a persistência local temporária se evita o estabelecimento deste tipo de conexões quando os dados já estão armazenados no dispositivo.
Em que situação o tema útil:
Além do contexto apresentado neste artigo, abordagens que utilizam persistência local em dispositivos móveis são úteis em quaisquer situações em que os usuários precisem de agilidade e flexibilidade. Além disso, deve-se considerar também a economia de recursos (tempo e dinheiro, por exemplo) propiciada, pois não haverá gastos com tráfego de dados ou, pelo menos, estes gastos serão reduzidos.
Os dispositivos móveis são cada vez mais utilizados, tanto por pessoas quanto por empresas, e propiciam mobilidade e praticidade na execução de tarefas do dia-a-dia. Com isso, o número de aplicações para tais dispositivos tem crescido, fazendo com que haja transmissão de dados mesmo sem um meio físico de comunicação (sem fio – Wireless) [2][4]. Neste processo, a aplicação cliente (dispositivo móvel) executa requisições à aplicação servidora, onde se encontra o banco de