Ação de indenização por danos morais contra operadora de celular

EXCELENTÍSSIMO (A) SENHOR (A) DOUTOR (A) JUIZ (A) DE DIREITO DO JUIZADO ESPECIAL DA COMARCA DE PATOS – PB

XXXXXXXXXXXXXXXXX, brasileira, casada, artesã, residente e domiciliada na Rua: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx , vem mui respeitosamente, por seu advogado, infra assinado, propor a presente

AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS

Em face de TELEMAR NORTE LESTE S/A e TNL PCS S/A, respectivamente, com sede nas Ruas xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx, inscritas no CNPJ sob o s nº s xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx, denominada OI, pelos fatos e fundamentos narrados a seguir:

I – SÍNTESE FÁTICA Ocorre Excelência que a autora comprou o chip em uma das lojas autorizadas da empresa OI na cidade de xxxxxxxxxxxxx a mais ou menos quatro anos. O número do chip adquirido pela autora foi o xxxxxxxxxxxxxxxx, e que funcionava normalmente com suas devidas utilidades. Mas, no dia 18 de novembro de 2011 a autora tentou efetuar ligações e não conseguiu, percebendo que só poderia receber ligações e passar mensagens, o que de fato não poderia acontecer, pois o chip estava com crédito suficiente para efetuar chamadas. Ao detectar o problema, a autora procurou uma das lojas autorizadas da OI, e uma das atendentes disse que o chip tinha sido bloqueado para efetuar chamadas, a deixando confusa, pois a mesma já tinha efetuado crédito e não tinha dado causa ao problema. Com isso, a autora procurou a solução para o problema ligando para a empresa e tentou falar com uma das atendentes virtuais e só teve sucesso depois de ficar esperando na linha 1 hora e 20 minutos depois. Quando conseguiu ser falar com a atendente da empresa, foi submetida a vários testes, ate que encontraram o problema no chip. A mesma atendente fez promessa de solução do problema, mas este não foi cumprido. A autora, já com sua paciência esgotada, procurou o PROCON para tentar solucionar o problema.
Ainda no PROCON tentou falar mais uma vez com a atendente da empresa, ao ser atendido