história da midia
O uso da escrita pelos povos antigos não tinha a intenção de torna-la acessível à maioria da população, os romanos estenderam esse conhecimento a uma parcela maior da população possibilitando os governantes tornar publico aquelas informações que achavam convenientes para as pessoas.
O desenvolvimento da impressão com tinta deve muito a xilogravura, técnica de reproduzir figuras desenvolvidas desde o fim da idade média. Com isso João Gutenberg, um ourives, publicou uma bíblia com mais de 600 folhas, uma obra grandiosa.
No decorrer do tempo ouve diversas modificações na Europa no período que seguiu a invenção da imprensa (sécs. XVI XVII.), e cada vez mais a imprensa sofreu uma forte censura por ter o potencial de formar opiniões num governo absolutista. Com isso houve um modo de burla a censura criando os gazetins que eram escritas à mão e burlavam o controle oficial se espalhando por toda a Europa.
No Brasil, um cuidado especial foi tomado em relação a leitura e publicação de livros, foi proibida a impressão de qualquer material e os livros que vinham de Portugal passavam pela censura do Estado e da Igreja. Com a vinda da família real para o Brasil foi quebrada varias barreira, mas uma importante para a imprensa foi a Imprensa Régia que trouxe um material tipográfico que foi feito nos fundos da casa do ministro, assim estava implantada a imprensa régia.
A utilização da imprensa oficial para a publicação de material administrativo, não ocupava a capacidade total da tipografia. Surgiu então a ideia de publicar um jornal, assim surgiu no dia 10 de setembro de 1908 o primeiro jornal impresso no Brasil: A gazeta do Rio de Janeiro. Um jornal critica e formador de opinião foi o Correio Brasiliense, de Hipólito José da Costa.
O envolvimento politico da imprensa é uma das características dos jornais da época da independência com uma exceção do Diário do Rio de Janeiro, foi o primeiro jornal diário do Brasil; tinha grande popularidade e