História da maquiagem
A maquilhagem ou maquilage, ou maquiagem (do português brasileiro) consiste na aplicação, com efeito cosmético, de embelezamento, ou disfarce, seguindo-se alguns casos ditames da moda e com uso de substâncias especificamente destinadas a tal fim.
Cada década teve sua marca e seu estilo, aliadas aos biótipos de cada época. Neste início de milênio, do culto à saúde e à longevidade, a maquilagem se transformou em mais um dos cuidados com a pele, com a beleza e com o bem-estar
A Evolução da Maquiagem
É difícil precisar quando os seres humanos passaram a adornar o corpo com fins estéticos. Teria sido no período das cavernas para diferenciar tribos? Ou para atrair o parceiro? Talvez o registro mais antigo, e mais significativo, que temos na história da maquiagem seja mesmo os egípicios. Foram eles os primeiros a incorporar a maquiagem aos rituais diários de beleza e higiene, como os famosos banhos em leite de burra e máscaras de argila de Cleópatra, milênios antes de Cristo. Segundo a lenda, os egípcios pintavam os olhos com pigmento preto (Khol) para se protegerem dos olhares diretos de outros e em direção ao deus Ra. O khol era uma mistura do mineral malaquita com carvão e cinzas. Ou seja, foi o primeiro tipo de maquiagem mineral da história da humanidade.
Idade das Pedras: nas sociedades primitivas os homens e mulheres usavam extratos de plantas e de animais para pintar-se, além de misturas de terras e pedras.
Idade Média: a maquilagem chegou a ser condenada pelo clero. As mulheres que se pintavam eram acusadas de não aceitarem a aparência que Deus havia lhes dado.
Era Renascentista: o tipo físico ideal da época era uma figura alva e pálida, alcançada pela aplicação no rosto e nos cabelos de um pó branco obtido do caulim, do gesso ou do arroz – daí vem a origem da denominação milenar do “pó-de-arroz”.
Nos anos de 1900: as mulheres da sociedade eram proibidas de usar maquilagem, aquelas que dela faziam uso eram taxadas como