historia da maquiagem
O Kama Sutra, escrito no século I e IV, define o padrão de beleza da mulher ideal que seria de pele bem clara, fina e macia. A lendária Cleópatra exemplificou bem esse ideal de beleza no Egito. Usava pó de khol para pintar os olhos, banhava-se em leite e usava argila em seu rosto para manter o viço da pele. Foi lá, no Egito, que se classificou o padrão de beleza: mulher de pele clara e homem de pele escura.
Cleópatra
A maquiagem e os povos primitivos
Diversas sociedades primitivas já usavam pinturas no rosto em diversas situações. Na maioria das vezes, usavam como artifício para diferenciar membros de cada aldeia, para celebração de rituais religiosos, para firmar condição de guerra entre povos e também para simbolizar a passagem de fases da vida.
Maquiagem feita pelos povos primitivos
Maquiagem na Idade Média
O culto à pele clara ainda estava em alta. Os padrões europeus dominavam o padrão de beleza mundial. O rubor nas faces era bem característico para dar aquele aspecto mais saudável. Tudo isso devido a diversos tipos de doenças que surgiram naquela época, para as quais não havia cura, fazendo com que o objetivo da maquiagem se tornasse representar o frescor de uma pele saudável muito característico das crianças.
No Japão, foi inventado o pó-de-arroz que servia para uniformizar o tom da pele e deixá-la mais clara. O olhar e os lábios bem destacados pela pele uniforme e clara era o ideal para que se criasse e padronizasse um único personagem: a gueixa. Maquiagem do Japão Maquiagem e bruxaria
No final do século XVIII, o Parlamento Inglês atribuiu às mulheres a mesma pena que era atribuída à quem praticava a bruxaria. O termo desobrigava os maridos de permanecerem casados,