historia da maquiagem
Cleópatra bem representou o ideal de beleza daqueles tempos, ela foi um ícone de beleza e ainda hoje traz inspiração para makes e looks.
Segundo a lenda, os egípcios pintavam os olhos de preto para evitar o olhar direto para o deus "sol" com o khol, uma mistura de mineral malaquita com carvão e cinzas, o primeiro registro de maquiagem mineral da história.
Essa mistura além de um símbolo de status e beleza usado por nobres também era usado no intuito de proteger os olhos e pálpebras dos efeitos nocivos do sol.
História
A maquiagem, assim como os cosméticos, é muito antiga, provavelmente utilizada desde a Pré-história para a prática de rituais xamânicos, cultos funerários ou cultos à fertilidade1 .
Três mil anos antes de Jesus Cristo, os egípcios já conheciam a maquiagem: batom, maquiagem branqueadora e de luminosidade, maquiagem para reforçar os olhos e sobrancelhas (a base de chumbo, malaquita, antimônio, Kohl), blush para corar as bochechas (a partir de produtos vegetais, como pétalas de rosa ou de papoulas; animas, como larva de cochonilha; ou mineral, como argilas, óxido de cobre ou ferro ocre), pós que eram misturados com óleos ou pomadas. Outros pigmentos também eram utilizados para a maquiagem: o azul do óxido de cobre, o amarelo do auripigmento, o preto do carbono, o verde da malaquita e mais numerosas nuances obtidas dos óxidos de cobre ou ferro2 .
As caravanas que levavam especiarias e seda para a Europa introduziram os cosméticos e a maquiagem na Grécia (ela não se desenvolveria verdadeiramente até o início do século III, sendo anteriormente um atributo das cortesãs) e ao império romano (Nero e Popeia Sabina maquiavam-se com os