História da lubrificação
A busca por valores maiores de velocidade de corte sempre foi almejado em virtude de uma maior produção de peças, e isso foi possível devido ao surgimento de novos materiais capazes de usinar com altíssimas velocidades de corte, em contrapartida grandes valores de temperaturas foram geradas na região de corte devido a um grande atrito entre a peça e a ferramenta.
Para resolver estes problemas surgiram fluidos de corte, que são agentes de melhoria na usinagem.
2.DESENVOLVIMENTO
Os fluidos de corte podem ser sólidos, gasosos e, na maioria das vezes, líquidos. Frequentemente são chamados de lubrificantes ou refrigerantes em virtude das suas principais funções na usinagem.
Figura 1
2.1 As principais funções dos fluídos de corte são:
* Refrigeração a altas velocidades; * Lubrificação a baixas velocidades; * Ajudar a retirar cavaco da zona de corte; * Proteger a máquina-ferramenta e a peça da corrosão atmosférica.
Figura 2
2.2 Tipos de fluídos de corte:
O grupo dos fluidos de corte líquidos é o mais importante e mais amplamente empregado, eles ocupam lugar de destaque por apresentarem propriedades refrigerantes e lubrificantes, enquanto os gasosos (Ar, CO2 e N ) só refrigeram e os sólidos (grafite, bissulfeto de mobilidênio) só lubrificam.
Fluídos líquidos: * Óleos de corte integrais (puros) * Óleos emocionáveis ou solúveis * Fluidos químicos ou sintéticos
Figura 3
Fluídos gasosos:
O ar é o mais comum fluido gasoso utilizado, presente até mesmo na usinagem a seco. O ar comprimido é utilizado para melhorar a retirada de calor e expulsão do cavaco da zona de corte. Os fluidos gasosos, com sua menor viscosidade, são mais eficientes na capacidade de penetrar até a zona ativa da ferramenta. Outros gases como o argônio, hélio, nitrogênio e dióxido de carbono também são utilizados para a refrigeração e proteção contra oxidação, porém apenas em casos específicos, visto ser esta uma usinagem