História da Escrita
(A) Transcreva da entrevista marcas textuais que possam ser consideradas como próprias da oralidade. Explique por que tais marcas são de oralidade: o que caracteriza tais fenômenos como orais, sua relação com o discurso/a discursividade, etc.
- ‘’Pro’’ típico recurso de linguagem informal de fala.
- ‘’Pra’’ típico recurso de linguagem informal de fala.
- A presença de recurso enfático, como a repetição de certas palavras são características de fenômenos enfáticos. ‘’é, que; foi, é só, mesmo, etc’’.
- ‘’éh’’ Na fala são comuns esses sinais de hesitação, que indicam a procura do falante pela palavra adequada.
- Os sinais de pontuação suprem certos elementos próprios da fala. Que estão ausentes na escrita, como pausas ou entonações.
- Na passagem do texto oral para o escrito, houve, de fato, uma condensação das ideias.
- No texto escrito, a presença do interlocutor está expressa (o pronome você aparece duas vezes).
- Na relação da oralidade com o discurso a gramática é importante, mas não primordial na linguagem oral, o que leva o orador a cometer erros. A rapidez do pensamento na elaboração do discurso contribui para esses desvios gramaticais. Na linguagem escrita, é imprescindível que haja uma colocação gramatical absolutamente correta.
(B) Reescreva toda a entrevista na modalidade escrita do português. Torne a entrevista um texto escrito.
F1 – Depois da matemática o português talvez seja o maior problema dos alunos que terminam carregando para o resto das suas vidas certas brigas com a gramática. É sobre esse assunto, que eu vou conversar com a professora A. D, ela que é doutoranda em linguística.
O porquê dessa briga dos alunos com a gramática e o português?
F2- A meu ver, o principal entrave entre o estudo da língua portuguesa nas escolas de primeiro e segundo grau. Basicamente referência ao método como se trabalha. É