História da educação e da pedagogia
Pedagogia
Língua Brasileira de Sinais
Andréa de Almeida Salgado RA 1299882481 andreasalgado37@hotmail.com Beatriz Cruz Moraes RA 1299918714 beatrizmoraes@ig.com.br Jorgiana Rodrigues Bernardes RA 5312945412 jorgianaprof@hotmail.com Maria Socorro da Conceição RA 4574901528 corretorasocorro98@gmail.com Mônica Alessandra de Araújo RA 5703136556 monika.136@hotmail.com ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
Elenice Lisboa Gomes da Silva
Tutor à distância
Taboão da Serra
Novembro/ 2012
Surdez em seu aspecto médico, cultural e social, e sobre Libras e a Cultura Surda em seus aspectos.
Como se deu a inclusão.
Na antiguidade pessoas com deficiência eram exterminados por meio do abandono, não eram se quer tratados como seres humanos, somente em meados do século XVI iniciou-se o movimento pela desinstitucionalização baseado na ideologia da normalização. Essa normalização defendia a necessidade de introduzir pessoas com deficiência na sociedade, adquirindo padrões e condições de vida cotidiana, fazendo a integração escolar. Somente na década de 80 percebe-se a necessidade de uma reestruturação na educação especial, surgem então, movimentos mundiais pela inclusão social, a proposta pela educação inclusiva. No Brasil em 1994 foi criada a Declaração de Salamanca que concede que as escolas devam acomodar todas as crianças, passa a terminologia para alunos com necessidades educacionais especiais.
O organismo humano sempre que se defronta com algo de novo tem uma capacidade incrível de adaptação. No caso dos surdos a ausência do sentido de audição, permite que outros sentidos o substituam, nomeadamente a visão, de forma a desenvolver uma linguagem diferente, visual ou gestual. Esta é a língua natural do surdo, é a que ele aprende sem esforço que não se desenvolve de forma automática nem ensinada, tal como a língua oral nos ouvintes, mas que é simulada no contacto e nas trocas