História da educação "especial"
Exclusão • Nenhuma atenção educacional foi promovida às pessoas com deficiência, que também não recebiam outros serviços. • A sociedade simplesmente ignorava, rejeitava, perseguia e explorava estas pessoas, então consideradas “possuídas por maus espíritos ou vítimas da sina diabólica e feitiçaria. • Wageo: primitivos habitantes da Nova Guiné que enterravam logo após o nascimento as crianças com deformidades. • Sálvia: índios que habitam a selva Amazônica e matam os deficientes físicos. • Bali: nativos da ilha de Bali, na Indonésia, estão impedidos, pela tradição, de manter contatos amorosos com pessoas diferentes do normal. • Jukun: tribo da Nigéria, na qual as crianças que nascem com deformações são abandonadas nas matas para morrer. • Masai: grupo étnico que vive às margens do rio Nilo, que tira a vida dos recém nascidos muito fracos ou deficientes. • Navajos: índios norte-americanos assassinavam por asfixia, afogamento ou queimaduras os deficientes. • Dene: índios do Noroeste do Canadá, que abandonam as pessoas incapacitadas, por idade ou deformidade apresentada, nas pla-nícies geladas de seus territórios. O mesmo costume pode ser observado entre os esqui-mós e em algumas tribos da Sibéria antiga. • Dieri: índios do Centro da Austrália que praticam o infanticídio de crianças nascidas com defeitos físicos e filhas de mães solteiras. • Excluídas da sociedade e da família, pessoas deficientes eram geralmente atendidas em instituições por motivos religiosos ou filantrópicos e tinham pouco ou nenhum controle sobre a qualidade da atenção recebida. Segregação • Foi neste contexto que emergiu, em muitos países em desenvolvimento, a “educação especial”para crianças deficientes, administrada por instituições