História da educação brasileira

História da Educação Brasileira

São Paulo, 15 de Outubro de 2012. Querida Paula,

No meu estudo de História de Educação neste segundo semestre, estamos abordando vários textos dentre eles: - a sociedade colonial – na maioria das vilas coloniais, as condições de vida eram precárias, as ruas eram estreitas, irregulares, mal calçadas e sujas.
A educação jesuítica estava voltada para a catequização dos indígenas que eram domesticados e levados a considerar aspectos errados de suas vidas como o ritual canibalismo, já em um segundo período de 1556 a 1570 estavam em circulação em todas as províncias a IV Parte das Constituições referentes a preceitos educativos em uma versão do Ratio Studiorum. Em um terceiro período de 1570 a 1599 os indígenas, mamelucos e órfãos vão sendo substituídas pelos filhos dos senhores de terra. Surgem as casas de bê-á-bá de estilo rudimentar. Não foram criadas obedecendo a um conjunto de regras e normas previamente estabelecidas. Essas escolas eram inicialmente destinadas as crianças indígenas e mamelucas com o objetivo de convertê-las ao Cristianismo. Com as divergências doutrinárias entre os jesuítas em 1553 criam-se os Colégios, foram nos Colégios que surgiram o ensino secundário, intermediário entre o ensino elementar e o ensino superior. Já na fase das reformas Pombalinas o sistema colonial a Coroa Portuguesa assegurava o direito de cobrança de impostos. O sistema Colonial se dá pela apropriação e posse da terra, onde a mão de obra escrava era extremamente lucrativa, pois possuía capacidade produtiva superior do indígena. Inicia-se a reforma educacional com a expulsão dos jesuítas de Portugal. Durante o Império surgem as primeiras tentativas de Organização Nacional (1822-1889). Com a primeira Constituição Nacional, que foi outorgada em 1824 determina que a instrução primária deve ser gratuita para todos os cidadãos. O Método Mútuo era o uso de Monitores que nada mais eram alunos em estágios mais “avançados” de