Historia

A história da escrita
Na Pré-História o homem buscou se comunicar através de desenhos (pinturas rupestre). Através deste tipo de representação, trocavam mensagens, passavam ideias e transmitiam desejos e necessidades. Porém, ainda não era um tipo de escrita, pois não havia organização, nem mesmo padronização das representações gráficas.

A invenção da escrita realizou-se de várias maneiras, em momentos distintos e em diversos pontos do mundo, e correspondeu sempre a necessidades da civilização urbana. Em um primeiro momento, as primeiras inscrições eram feitas por meio de desenhos que visavam reproduzir de forma simplificada os conceitos ou coisas a serem representadas. Esse tipo de escrita é usualmente conhecido como escrita pictórica ou hieroglífica.

A escrita analítica
Um progresso incalculável se deu quando se atingiu a decomposição da frase em seus elementos, as palavras. Doravante cada sinal passou a servir para notar uma palavra. (Charles, 2003, p.14)

A escrita analítica efetuou um progresso assinalável visto que a cada símbolo está associado uma palavra. Assim nasceu a escrita analítica, que utiliza uma série de sinais gráficos de valor constante, correspondentes às palavras ou elementos integrantes da frase. Exemplificativo, esse tipo de escrita temos a escrita egípcia (que é bastante complexa e se destaca pela particularidade do uso dos hieroglíficos); suméria e chinesa. Os hieróglifos da primitiva relação signo-palavra passaram a significar ideias associadas, assim, por exemplo, o desenho de um disco solar vinculava-se tanto à noção de dia como à de transcurso de tempo.

Conclusão
Usualmente, a ampliação do uso de sinais fonéticos foi criada a partir do momento em que se notava a semelhança dos sons empregados para coisas distintas. Na medida em que surgia a necessidade de criar símbolos distintivos para termos semelhantes, a escrita silábica começou a ser vista como uma maneira eficiente de definir a simbologia empregada nas