historia
Desenhar embalagens que realmente contribuam para o sucesso do produto na competição de mercado não é uma tarefa fácil. A embalagem é hoje um importante componente da atividade econômica dos países industrializados, em que o consumo deste item é utilizado como um dos parâmetros para aferir o nível de atividade da economia.
A embalagem final é produto da ação de uma complexa cadeia produtiva que começa na matéria-prima com os fabricantes de vidro, papel, resinas plásticas, alumínio, madeira e tecidos industriais. A indústria de matéria-prima é composta em sua maioria por empresas de grande porte que exigem grandes investimentos e operam em uma escala de produção muito alta.
Essas matérias-primas alimentam os convertedores que são as indústrias que fabricam e imprimem garrafas, frascos, potes, sacos, cartuchos, e uma infinidade de soluções acompanhadas de rótulos, tampas, selos, lacres, códigos e outros acessórios que constituem o núcleo central da indústria de embalagem reunindo o maior número de empresas no negócio.
Para produzir, esses convertedores utilizam equipamentos, que por sua vez são fabricados por indústrias especializadas que formam um novo agrupamento produtivo composto por empresas de porte variado entre grandes e pequenas.
Os convertedores fornecem para as empresas que embalam seus produtos. As embaladoras se distribuem em indústrias de alimentos, bebidas, higiene e limpeza, personal care, cosméticos, produtos domésticos, e assim por diante em uma cadeia produtiva que opera em linhas de produção utilizando os equipamentos de envase, que por sua vez são produzidos por outro grupo de indústrias.
Para as indústrias embaladoras, a embalagem é um componente importante do custo de produção, pois muitas vezes representa o principal item na composição do custo final do produto, como acontece com a água mineral e alguns perfumes por exemplo. É também um fator crítico na proteção e na logística de