historia
Imagem 1: cadeira inquisitória - Uma cadeira de madeira coberta de espinhos. O réu sentava-se nu, e com o mínimo movimento, as costas, os braços, as pernas e os pés da vítima eram penetrados por esses espinhos provocando efeitos terríveis. Noutra versão, a cadeira apresentava assento de ferro, que podia ser aquecido até ficar em brasa.
Imagem 2: pêra - O nome é dado pelo formato da peça. É uma peça que expandia progressivamente as aberturas onde era introduzida. Esse instrumento forçava a boca, o ânus ou a vagina da vítima, geralmente mulheres. Era usada para punir os condenados por adultério, incesto ou união sexual com Satã, e também para blasfémias ou “hereges”.
Imagem 3: virgem de Nuremberga ou dama de ferro - Foi chamada assim porque o seu protótipo foi construído no subterrâneo do tribunal daquela cidade. Um sarcófago de madeira com espinhos ou lâminas afiados, longos e removíveis, que eram colocados de tal forma, que não atingiam nenhum ponto vital das vítimas para prolongar seu sofrimento. Era composto por duas portas, uma abria para frente e outra para trás. Assim, quando a porta era aberta, atingiria certos órgãos que não tinham sido afectados anteriormente. O condenado era ferido gravemente e morria lentamente em decorrência da hemorragia.
Imagem 4: esmaga-seios – Era utilizado em bruxas e bruxos. Era comum, também, atribuir-se a uma pessoa bem-sucedida em negócios ou com o dom de sucesso repentino a acusação de magia. Era aplicado também em mulheres para puni-las por adultério, "união sexual com Satã", e também em decorrências de blasfémias. E, dentre vários instrumentos de suplícios, geralmente preferia-se recorrer ao ferro em brasa, que o fogo sempre foi mais "eficaz" na luta contra os demónios. Os esmaga-seios, aquecido em brasa, faziam parte dos instrumentos empregados contra as bruxas. Com ele se despedaçava o peito das meninas-mães ou das culpadas de aborto voluntário.
Imagem 5: gaiola de suspensão - Acessório em