Historia do Radio
Em 1863 James Clerck Maswell provou teoricamente que existiam ondas eletromagnéticas, ele era professor de física experimental. A partir desta teoria muitos outros pesquisadores tomaram interesse no assunto.
Dentre eles estão:
Heinrich Rudolph Hertz (1857-1894) – O início da propagação radiofônica foi em 1887, através de Hertz, que fez saltar faíscas através do ar que separava duas bolas de cobre. Por isso que os "quilociclos" hoje se chamam "ondas hertzianas" ou "quilohertz".
Guglielmo Marconi (1874-1937) – Foi em Londres que ele criou a primeira companhia de rádio e a partir disso iniciou a industrialização de equipamentos. Na Inglaterra mesmo ele já havia demonstrado a funcionalidade dos seus aparelhos de emissão e recepção de sinais.
Oliver Lodge (1851-1940) – Inventou um recurso que possibilitava a mudança de sintonia escolhendo a frequência desejada, o circuito elétrico sintonizado.
Lee Forest (1873-1961) - desenvolveu a válvula tríodo.
Robert Von Lieben (1878-1913) e Edwin Howard Armstrong (1890-1954) – lançaram as bases para muito do rádio moderno e circuitos eletrônicos, incluindo os regenerativos e super-heteródinos circuitos e o sistema de modulação de frequência (FM). Também no Brasil o rádio crescia: um Padre-cientista gaúcho, chamado Roberto Landell de Moura, nascido em 21 de janeiro de 1861, construiu diversos aparelhos importantes para a história do rádio e que foram expostos ao público de São Paulo em 1893.
Teleauxiofono (telefonia com fio)
Caleofono (telefonia com fio)
Anematófono (telefonia sem fio)
Teletiton (telegrafia fonética, sem fio, com o qual duas pessoas podem comunicar-se sem serem ouvidas por outras)
Edífono (destinado a ducificar e depurar as vibrações parasitas da voz fonografada, reproduzindo-a ao natural) Já em 1890 o padre-cientista Landell de Moura previa em suas teses a "telegrafia sem fio", a "radiotelefonia", a "radiodifusão", os "satélites de comunicações" e os "raios laser". Dez anos mais tarde, em