historia do cd
O surgimento do CD comercial começou a ser articulado anos antes, em 1979, quando a japonesa Sony e a holandesa Philips iniciaram uma colaboração para criar um suporte que permitisse o áudio digital em ambiente doméstico. O seu tamanho inicial, de 11,5 centímetros, acabou imitando o das então populares fitas cassetes, formato criado pela
Philips no começo dos anos 60. Mas a Sony, pensando na capacidade de tempo de música que poderia ser armazenada, aumentou o CD em meio centímetro: assim seria possível ter 74 minutos de conteúdo em audio no disco. O tamanho foi resultado também de uma pesquisa das empresas relativas às medidas médias dos bolsos das jaquetas – a facilidade do porte sempre foi pensada. O primeiro reprodutor portátil dos pequenos discos surgiu apenas dois anos depois do primeiro reprodutor de CD: em 1984, a Sony lançou o discman D-50. A mania do CD espalhou-se rapidamente, em 1986, a produção anual já alcançava 45 milhões de unidades, ultrapassando a produção dos discos de vinil. A difusão de outros formatos nos últimos anos vem, de certa forma abandonando o cd seja ele no armazenamento de áudio ou armazenamento de dados. Capacidade
Alguns anos antes de 2005, os CD-ROM com capacidade para 650 megabytes, foram substituídos pelos de 700 megabytes, passando então estes a ser os mais comuns, existindo no entanto, outros formatos superiores. Mas, atualmente existem CDs de até 2GB.
Tipo
Tempo
Setores
Max tam Dados,bytes
Max tam dados,MB
Mini cd 200MB
21 A 25 minutos
94 500
193 536 000
184.6 MB
"550MB"
63 minutos
283 500
580 608 000
553.7 MB
"650MB"
74 minutos
333 000
681 984 000
650.3 MB
"700MB"
80 minutos
360 000
737 280 000
703.1 MB
"800MB"
90 minutos
405 000
829 440 000
791.0 MB
"900MB"
99 minutos
445 500
912 384 000
870.1 MB
Diagrama das camadas de um CD: [A] - camada de policarbonato onde os dados são codificados - [B] - camada refletora que reflete o laser- [C] - camada selada