HISTORIA DO BOLSA FAM LIA
O Brasil, como a maioria dos paises da América Latina, descobriu política social através de seus mercados de trabalho formais. Isso estava de acordo com as nossas tradições antigas de benefícios para poucos e exclusão do resto. Adaptamos os modelos de protecção social de sociedades que não partilham a nossa história de escravidão, e construiu um sistema que perpetuou a desigualdade e exclusão. A década de 1930
Estado Novo modelo deixou-nos com a boa proteção social para a população urbana, predominantemente branco e trabalhadores industriais e nada para o resto. Muitos de nossos vizinhos latino-americanos fez o mesmo, copiando modelos europeus em sociedades que só recentemente tinham deixado para trás a escravidão negra ou servidão indígena, nunca tinha visto reforma agrária e foram caracterizados por extrema as desigualdades e a exclusão da maioria da população a partir de qualquer e todos os serviços públicos.
Para aqueles excluídos desta social formal proteção, que eram em sua maioria negros, a única esperança para um futuro fora da pobreza era a sua inclusão gradual na mercado formal de trabalho através de sua expansão.Por um período após a Segunda Guerra Mundial isso Parecia que poderia funcionar, mas só Argentina e Uruguai nunca chegou nem perto de incorporando uma grande maioria para a formalização do mercado e sua proteção social. Mesmo nesses países, a protecção social nunca tornou em agricultura ou grupos que são fora do paradigma contributivo, como minorias raciais ou mães solteiras.
No Brasil, o primeiro passo contributivo de de proteção social foi o 1971 Regime de pensões Rural, que proporcionou a para todos os trabalhadores rurais. Além de contribuir para o bem-estar do idoso rural, esta foi a primeira necessidade do tempo, e não só contribuição, entrou na equação protecção social.Foi a Constituição de 1988, no entanto, que realmente abriu o caminho para uma nova protecção social. A nova Constituição estabelece que o