Historia da educaçao
Na segunda metade do século XVII a monarquia portuguesa vendo o problema da decadência visando assim reformas em vários setores da sociedade Sebastião Jose de Carvalho (1699-1782), o Marques de Pombal e secretario de Estado de D. Jose I (1.714-1.777) inaugurou ema serie de medidas que intentavam tirar o país do atraso econômico e do distanciamento cultural.
Tendo sua administração mercantilista, combinando com as idéias da fisiocracia e da economia clássica inglesa, assim sendo obteve um ‘resultado pratico usando elementos variados e se revelando de “grande argúcia política” (NOVAIS, 1984, p. 106).
Ao procurarem resposta a situação desordenada em que se encontravam, estabeleceram uma política de estado ilustrada, pontuada por cientificismo pragmático.
Algumas obras foram relacionadas onde contribuiu se para uma nova forma de se ver a educação: os ‘ Apontamentos para a educação de hum menino nobre’ (1.734), de Martinho de Mendonça Pina e Proença (1.693-1743), o “Verdadeiro método de Estudar”(1.760), de Antonio Verney (1.713-1.792) e as “cartas sobre a Educação da Mocidade” (1.760), de Antonio Nunes Ribeiro Sanches (1.699-1782).
Por essa visão foram realizadas varias reformas no campo da instrução, entre eles destaca se: o decreto que impedia os jesuítas de exercerem o ensino para o Estado, a instituição das aulas de gramática latina e hebraica e de retórica , a criação de uma aula de comercio em Lisboa (1.755) , a fundação do colégio Real dos Nobres de Lisboa (1.761), a reforma da Universidade de Coimbra (1.772) a reforma dos Estudos Menores (1.772).Foram criadas as aulas de comercio em Portugal 28/06/1759. Fechamento dos colégios dos jesuítas e criação das aulas avulsas de gramática latina grega e hebraica retórica e fisolofia 06/07/59. Indicação do diretor geral do estudo determinação dos concursos para professores (03/09/1959). Expulsão geral dos jesuítas: 20/12/1759. Proibição dos usos os livros