historia da arte - resumo - gombrich
As novas descobertas no começo do século xv produziram emoção em toda a Europa. Fascinados pela ideia de que arte pudesse ser usada não só para contar histórias sagradas de forma comovente, mas para refletir também um fragmento do mundo real. Artistas começaram por toda parte realizar experiências e buscar novos surpreendentes efeitos, o que assinalou a ruptura da IDADE MÉDIA.
No fim da idade média as cidades com seus burgueses e mercadores passou a ser mais importante que os castelos dos barões da nobreza. Os artistas portanto, como os artesões e artífices se organizaram em corporações que tinham o objetivo de zelar pelos direitos e privilégios dos membros. Essas corporações eram companhias ricas e tinham voz na administração da cidade.
Graças ao crescimento das cidades, o estilo internacional foi (talvez) o ultimo estilo transicional que a Europa viu até o século XX. No século XV a arte se fragmentou em ‘’escolas’’. Itália, flandres e Alemanha tinham sua própria escola de pintura. Essas escolas na verdade não eram ‘’escolas’’ por hoje conhecidas. Se um jovem decidisse que queria ser artista o pai colocava-o como aprendiz desde muito cedo na casa de um dos principais mestres da cidade, e ali ficava vivendo, tendo inicialmente tarefas mais básicas e com o tempo ia se aperfeiçoando e tendo tarefas mais difíceis como que o pintor dava-lhe um esboço de um quadro e o aprendiz fazia-o com o melhor aprendido de seu mestre.
Ao falarmos dessas ‘’escolas’’, voltamos a Florença, onde grande revolução da arte tivera início e observamos a geração que se seguiu a Brunelleschi, Donatello e Masaccio.
Florentino Leon BapttistaAlberti (1404-72) – geração de Brunelleschi.
As casas e os palácio não podiam ser edificados à madeira dos templos. Alberti encontrou a solução para até mesmo os dias atuais. Quando construiu um palácio para os Rucellai, projetou um edifício comum de três andares. Ele manteve-se fiel no