historia da arte Gombrich capitulo 12

Os artistas das cidades começaram a se organizar em corporações, onde cada uma se dedicava ao tipos diferentes de representações; apesar de ter sido prospero para a arte em si, essas corporações dificultaram muito a entrada de outros artistas neste campo. Assim foi se criando as escolas de arte, em toda Europa, que eram na verdade bem diferente das de hoje. Então surgiu um novo dilema aos artistas da época, especialmente nos arquitetos, já que os mesmos não sabiam como inserir o novo estilo de construção sem que as pessoas o rejeitassem. Foi o caso do arquiteto Leone battista Albert (como exemplo de obra: O Palácio Rucellai 140), que teve de encontrar um meio termo entre o tradicional e o novo estilo, ou seja, adaptar um novo programa a uma velha tradição, tradições muitas delas góticas; portanto essa é a maior característica deste período. O autor nos leva a entender que essa característica foi sendo adquirida por vários outros pintores, como por exemplo, o escultor Lorenzo Ghibert, que tem como obra de destaque, um relevo feio à bronze em uma pia batismal; ele consegue caracterizar cada figura insinuando o seu significado. De uma maneira bastante dramática e ainda fiel a algumas características góticas. Também é citado o pintor Fran Angélico, que teve como destaque seus afrescos religiosos, onde mostrou que conseguia fazer a arte da pespectiva, mas se manteve tradicional, na questão de movimento da imagem. Entanto, surgiram outros artistas que utilizaram das novas técnicas, como o Andrea Mantegna que também tinha como destaque pinturas religiosas, com características da realidade, e sua obra de destaque foi uma pintura de S, Tiago à caminho da execução; que mostra vários aspectos da arte grega e sua beleza. Enquanto esses artistas produziam seus quadros, os artistas florentinos tentavam resolver alguns problemas técnicos, como o posicionamento da figura etc. Como exemplo o pintor Sandro Boticelli, que tem como obra de destaque O nascimento de Vênus(148cinco),