Gombritch 1
Disciplina: Historia da Arte Data: 12/03/2015
Prof: Nancy De Melo Batista
Aluno: Rebert Lopes de Sousa
Curso/Turma: Arquit. E Urbanismo/ A
Conteúdo: Texto 3 / A Historia da Arte
Introdução:
Esta obra pode ser definida como um preparamento para o leitor que está dando os primeiros passos no mundo da arte, habilitando-o para consultar e desfrutar de livros mais abrangentes e complexos.“Uma coisa que realmente não existe é aquilo a que se dá o nome de Arte. Na verdade, Arte com A maiúsculo passou a ser algo de um bicho-papão e de um fetiche.”(p.15)
Gombrich começa a introdução criticando uma noção de Arte com A maíusculo, que é aquele tipo de postura que toma a arte como uma atividade esnobe ou fetiche. Para Gombrich, não existe um jeito errado de se gostar de uma obra de arte.
“Muitas pessoas gostam de ver em quadros o que também lhes agradaria ver na realidade. Isso é uma preferência muito natural.”(p.15)
Gombrich diz que não acredita que o “parecer com o real” deve ser o principal modo de valorização da arte. Toda arte, inclusive esta que busca uma semelhança com o real também é convencional. Para provar seu ponto, Gombrich usa ótimos exemplos. Um deles é sobre a representação de cavalos em corrida. Durante séculos, pinturas mostraram os cavalos congelados na ação com quatro patas no ar. Com o desenvolvimento da fotografia, entretanto, provou-se que tal coisa não ocorre na realidade, entretanto durante algum tempo muitros ainda olhavam para pinturas esperando ver os cavalos representados daquele outro modo.
Capítulo 1:
Estranhos começos – Povos pré-históricos e primitivos, América Antiga
No capítulo 1, Gombrich escreve sobre a arte primitiva. Para tanto, lembra que arte no sentido da arte dos museus, criada apenas para fins de contemplação não era o que ocorria nos primórdios da arte. Os objetos artísticos criados pelos povos primitivos eram produzidos com objetivos específicos.