historia da arte cap 7
"A religião do Oriente Médio, que levou tudo de roldão a sua frente nos sec. XII eXIII da era cristã, a religião dos conquistadores maometanos da Pérsia. Mesopotâmia, Egito, África do Norte e Espanha, era ainda mais rigorosa nessa matéria que o Cristianismo jamais fora. A realização de imagem era terminantemente proibida".
Os artificeis do Oriente, que não era permitido representar seres humanos, e desviou o mundo leal para os esquemas de cores e linhas, e durante as seitas foi diminuindo a rigorosidade de proibição de imagens. Os maometanos foi vendo as ilustrações de histórias, fabulas feitas na Pérsia e viram que os artistas aprenderam com a disciplina que prenderam -os aos desenhos abstratos.
Na fig. 96. O príncipe Persa Hunnay encontra a Princesa chinesa Humayns em seu jardim. Inspirada num romance persa do séc. XV, que lembra um tapeta, a figura é de uma grande habilidade, o detalhe das plantas delicadas e como a arte bizantina tem realidade. Faz com que nossa imaginação viaje em uma história, é como uma página de um livro tão bom que não faz com que cansessemos.
O impacto da arte foi mais forte na China, os chineses foram muitos bons na arte de fundir o bronze. Os chineses, como um pouco dos egípcios refletem um pouco da vida e hábitos dos templos, e diferentes dos egípcios preferiam as curvas, formas redondas.
Na figura 94 mostra um marido repreendendo sua esposa, e a ilustração é muito clara em seus gestos, bem realistas. A arte Chinesa é muito graciosa. E o artista dessa obra domina a arte de representar movimento, existe linhas ondulantes em todo o quadro.
E essa graciosidade, realismo, provavelmente pode ter sido através de outra influência: O Budismo. Os monges eram representados em estátuas muito realistas, com os contornos das orelhas, lábios, faces, sem distorcer as formas reais. E não foi só nisso que o budismo influenciou na arte chinesa, mas também em uma reverenciação ao artista como não aconteceu na Grécia.
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