Fichamento por capítulo a arte de contar historias
Aluna:
Curso: Pedagogia
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
COELHO, Betty. Contar histórias: uma arte sem idade. 10. ed. São Paulo: Ática, 1999.
“A força da história é tamanha q narrador e ouvintes caminham juntos na trilha do enredo e ocorre uma vibração recíproca de sensibilidades, a ponto de diluir-se o ambiente real ante a magia das palavras que comove e enleva. A ação se desenvolve e nós participamos dela...” pag. 11.
Para Coelho, contar histórias é uma arte que alimenta a imaginação, permite a identificação e ajuda a resolver conflitos. As histórias são meios de ampliar o horizonte das crianças e aumentar seus conhecimentos em relação ao mundo que as cerca.
Cap. 1 – ESCOLHA DA HISTÓRIA
A autora fala da importância do narrador selecionar histórias que ele goste de ler, de acordo com a faixa etária das crianças e o ambiente onde se conta as histórias e principalmente deve se considerar o ouvinte. Na fase pré-mágica - até 3 anos -, as histórias devem conter muito ritmo e repetição. Na fase mágica – a partir 4 anos - , é a fase do conte de novo. Da primeira vez q ouve tudo é novidade nas outras a criança aprecia os detalhes. Na idade escolar – a partir 7 anos -, elas ainda gostam de histórias da faixa etária anterior. Posteriormente, contos de fadas mais elaborados ocuparão a imaginação das crianças. Existem casos específicos – ouvintes enfermos, inválidos, deficientes mentais e visuais. Para cada caso o narrrador deve escolher a história adequada.
Cap. 2 – ESTUDO DA HISTÓRIA INFANTIL
E necessário saber identificar os elementos essenciais da narrativa: introdução, enredo, clímax e desfecho. O contador de histórias deve estudá-la, avaliando os elementos que a compõe e se necessário for, fazer adaptações e trabalhar os elementos com técnica.
Outra opção é usar a música para complementar a narrativa, associar a história a canções já conhecidas ou inventando novas músicas.