Hipsters
Os Hipsters são, facilmente, reconhecidos pelo seu péssimo gosto musical, que é sempre de bandas que ninguém conhece, cujas letras repetitivas e depressivas só falam de sexo ou drogas, com um Baixo ridículo e um beat electrónico. Tendo um amor incondicional por camisetas dos Joy Division(mesmo que nunca tenham ouvido nenhuma música da banda). É dito que Ian Curtis foi o primeiro dos Hipsters.
São reconhecidos pelo seu hálito fedorento a Vodka (mesmo que não bebam, irão esfregar os dentes com uma bebida de alto teor alcoólico para dar uma de bêbados) e os olhos meio abilolado por causa do efeitos de drogas ou da emulação do efeito das mesmas.
Acham-se muito cults e mais inteligentes do que as outras pessoas, mas só vivem citando frases de escritores que dão um ar de pseudo-intelectualidade, como Fernando Pessoa e Franz Kafka.
Dizem odiar coisas mainstream mas usam sempre smartphones e tablets da Apple e comunicam com o povo da outra espécie através de cartinhas escritas à mão com tinta-da-china com letra trabalhada numa de século XIX ou com máquina de escrever, ainda que usem fotografias cheias de efeitos do Instagram. Suas fotografias compartilhadas não possuem títulos, e sim hashtags (no mínimo 25 delas - para mostrar o quão conectados com as tendências eles estão).
Hipsters frequentam boites underground, showzinhos, afters e tascas que ninguém conhece, porque Hipster gosta de vinho barato e nojento e detesta o mainstream, portanto, nunca é visto pelos bares da moda. É comum esta gente ir para a noite sem dinheiro e raramente pagam as bebidas, o que resolvem fazendo amizade com o velho da tasca.
Na verdade, Hipster nunca tem dinheiro, pois tudo o que tem gasta em drogas, roupa e acessórios.
Ficam dando numa de intelectual e pensativo, escrevem