Hipoglicemiantes orais | | O hipoglicemiantes orais atuam de várias formas para melhorar a eficácia da ação insulínica no organismo. Portanto, essas drogas só podem ser eficazes no diabetes Tipo II, uma vez que no diabetes Tipo I, a insulina própria do organismo nem mesmo existe. Os hipoglicemiantes orais não são uma insulina por via oral (que não existe), mas sim produtos químico-farmacêuticos que têm a propriedade de baixar os níveis de glicemia, através de mecanismos diversos. Você deve tomar os hipoglicemiantes orais nas doses e horários prescritos. Lembrar sempre que a eficácia do tratamento dependerá de sua obediência à dieta e ao esquema de exercícios. Alguns hipoglicemiantes orais podem provocar hipoglicemia, principalmente se você ficar em jejum prolongado. Esteja alerta para os sintomas (sudorese, palidez, tontura, sensação de fraqueza, etc.) e converse com seu médico. Eventualmente, você pode precisar de insulina, além dos hipoglicemiantes orais, para controlar sua glicemia. Isso não significa, necessariamente, que seu estado clínico seja pior do que o de outro diabético que não necessita de insulina. Cada hipoglicemiante oral tem um perfil de ação específico e peculiar. Portanto, não substitua o medicamento que você estiver tomando por outro qualquer, sem a devida orientação médica. O controle domiciliar do diabetes, no diabético Tipo II, recebendo hipoglicemiantes orais, os testes de glicemia devem ser feitos, de preferência, cerca de uma hora e meia após as refeições. A glicemia de jejum também deve ser avaliada regularmente, mas a glicemia após as refeições reflete melhor o grau de controle. Qualquer que seja o hipoglicemiante oral que você esteja usando, fique aleerta para as chamadas "interações medicamentosas", ou seja, quando outros medicamentos são administrados conjuntamente com os hipoglicemiantes orais, poderão interferir na eficácia destes no controle da glicemia. Assim, o uso de medicamentos do tipo corticóides, anticoncepcionais,