Hiperatividade

Introdução

Falaremos nesse trabalho sobre Hiperatividade, tendo como objetivo descrever essa doença, mostrar como diagnosticar e como tratar.
Está organizado em 3 partes: A primeira está abordando detalhadamente a doença, suas causas, sintomas, etc. Na segunda parte falaremos sobre o papel do psicólogo nesse assunto, como ele pode ajudar a pessoa que possui hiperatividade. E a terceira nos mostra como essa doença afeta psicologicamente a pessoa e também sua família.
A Hiperatividade é um dos distúrbios muito comum, que afeta o portador em casa, na escola, e na comunidade em geral, podendo prejudicar seu relacionamento com familiares, professores e colegas.
Este transtorno segundo Rohde & Benczik (1999) apresenta três características básicas: a agitação, impulsividade e certo descontrole. O paciente com o transtorno tem dificuldade em seguir instruções, em se organizar, fala excessivamente, interrompe, não consegue esperar sua vez, respondendo a perguntas antes mesmo de serem formuladas.
Para haver um diagnóstico desse transtorno, esses sintomas devem interferir significativamente na vida da criança, num comportamento crônico, com duração de no mínimo 6 meses e as características devem estar presentes em mais de um ambiente.
Utilizamos a metodologia de pesquisa bibliográfica para chegarmos às informações necessárias para elaborar o trabalho.
Hiperatividade
A hiperatividade é a desordem mental mais diagnosticada em crianças, supondo que 5 a 10% de todas elas sejam hiperativas. De acordo com estudos, metade das crianças diagnosticadas deixam de ter os sintomas durante a adolescência, pois com a ajuda de fatores ambientais a pessoa encontra o caminho para lidar com os sintomas e seu cérebro passa a ter um desenvolvimento normal, é muito claro que a pessoa pode desenvolver mecanismos para lidar e minimizar as conseqüências dos sintomas. A outra metade continua com os sintomas durante toda a fase adulta.
O que é?
Condição física que se caracteriza pelo