Hiperatividade
CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO
EDU 490 – EDUCAÇÃO ESPECIAL
Larissa M. Aguiar – 57563, Márcia M. de Oliveira – 55877, Regiane R. da Mata - 55894
HIPERATIVIDADE
1. Definição
De acordo com Bakley (2002) hiperatividade designada pela sigla TDAH (transtorno de déficit de atenção/ hiperatividade) é um transtorno de desenvolvimento do autocontrole, sendo refletido em prejuízo na vontade da criança, em sua capacidade de controlar seu próprio comportamento, ou seja, hiperatividade infantil nada mais é do que o acúmulo de energia em algumas crianças (BARBOSA, BARBOSA, AMORIM, 2005). 2. Causas
Fatores como o uso de certos medicamentos, regime alimentar, hormônios, fungos, má condução de paternidade ou família caótica foram relacionados à hiperatividade, mas não foram comprovados como causa do transtorno. Fatores hereditários, fatores genéticos, fatores neuroquímicos, fatores neurofisiológicos, fatores psicossociais e familiares, substâncias ingeridas durante a gravidez, exposição ao chumbo são fatores que estão associados ao TDAH. Os fatores neurológicos geneticamente são determinados como a causa mais importante na explicação da extensão do TDAH na população.
3. Incidência na população
A incidência de crianças com hiperatividade atinge aproximadamente à faixa dos 10% no pré-escolar e 4,5% no escolar. A hiperatividade só é confirmada a partir de quando a criança começa a sua vida escolar, isso em média aos 05(cinco) anos de idade. Alguns fatores de desenvolvimento no início da infância como o bebê com dificuldades para dormir e para se acalmar, possam colocar essa criança no grupo de risco de ser uma criança hiperativa. “[...] Embora os profissionais não rotulem uma criança antes de ela ter no mínimo cinco anos [...]”(GOLDESTEIN, 1998,p.22.).
4. Principais características
As pessoas com TDAH mexem-se de maneira e aparentemente desnecessária para tingir os objetivos