hidrogenio
Com o aumento da demanda de combustíveis e fontes de energia, devido tanto à globalização como ao avanço tecnológico, cada vez mais pesquisadores do mundo todo estão em busca de meios alternativos renováveis. Na mesma via do aumento da necessidade energética aumentou a preocupação com os danos ambientais causado pelo uso, desenfreado em alguns casos, de certos meios energéticos.
Hoje o cenário é completamente diferente daquele no qual surgiu a revolução industrial, bilhões e bilhões de dólares são investidos em pesquisas para parar, ou no mínimo diminuir, a poluição.
O hidrogênio como fonte energética surgiu como uma via alternativa para esse problema, como um combustível praticamente não poluidor e renovável, ele vem ganhando força em todos os simpósios e fóruns de discussão sobre o assunto “qual vai ser a futura fonte de energia para o mundo?”.
Nesse sentido esse trabalho vem para mostrar todos os viés e contras do hidrogênio, assim como compará-lo (de forma rápida) com o petróleo e sua inviabilidade. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Ao buscar um breve histórico do hidrogênio, foi visto que tudo começou com T. Von Hohenheim (Paracelso), que descreveu formalmente a produção artificial do hidrogênio, o qual foi o primeiro a ser produzido artificialmente.
Quase uma centena de anos depois, Robert Boyle em 1671 redescobriu e descreveu a produção de gás hidrogênio, por meio da reação entre limalhas de ferro e ácidos diluídos.
Depois de um tempo, Henry Cavendish em 1781 descobriu que o gás hidrogênio produz água quando queimado. Utilizando das pesquisas de Cavendish, Antoine Lavoisier e Laplace redescobriram sua descoberta e nomearam o hidrogênio (do grego hydro – agua e genes – gerar). Duas décadas depois François Isaac de Rivaz em 1806 construiu o primeiro dispositivo de combustão interna movido pela mistura de hidrogênio e oxigênio.
Conforme o tempo passava as pesquisas na área avançavam, porém com uma velocidade não muito grande, tanto que apenas em